sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Formas de Uso




Durante muito tempo, a heroína foi administrada por via intravenosa.
Mas, o aparecimento da SIDA e a sua emergência devastadora entre os heroinómanos explica a tendência actual dos novos consumidores para fumar ou aspirar o vapor libertado pelo aquecimento da substância.
Estudos recentes revelam que as alterações na forma de consumo são também devido à obtenção de maior pureza e ao conceito errado que as outras vias que não a intravenosa não levam a dependência. Hoje sabe-se que a dependência ocorre qualquer que seja o modo de consumo de Heroína, uma vez que na realidade o que torna a droga viciante são os efeitos bioquímicos.
A preparação da injecção de heroína transformou-se num ritual: numa colher, ou num objecto semelhante, coloca-se a droga em pó, mistura-se com água e umas gotas de sumo de limão e coloca-se sobre uma fonte de calor para facilitar a dissolução. Sobre a mistura põe-se um pedaço de algodão ou o filtro de cigarro, para assim filtrar as impurezas, antes de introduzir a droga na seringa. Fica então preparada a injecção.
Por outro lado, o processo de fumar ou inalar os vapores libertados torna-se mais fácil e rápido se se puser a heroína num papel de estanho sobre uma fonte de calor.
É também muito frequente o consumo de heroína misturada com outras drogas, por exemplo a cocaína ("speedball"), para prolongar e intensificar os efeitos de ambos os produtos. No entanto, a injecção intravenosa continua a ser a que provoca maior intensidade e produz euforia mais rapidamente.

Pontos para injectar:

Pontos seguros (Verde)
veias do braços e dos antebraços veias das pernas
Pontos a considerar (Amarela)
pés (veias pequenas, muito frágeis, injecção dolorosa)
Pontos perigosos (Vermelha)
pescoço ,rosto ,abdómen ,peito, coxas ,sexo e pulsos




Fonte: www.ff.up.pt

Nenhum comentário:

Postar um comentário